A Igreja ocidental tinha dificuldade para aceitar o mistério da Imaculada Conceição, no entanto, no ano de 1304, Papa Bento XI reuniu na Universidade de Paris uma assembleia dos doutores mais eminentes em Teologia, para finalizar as questões de escola sobre a Imaculada Conceição Virgem. O franciscano João Duna Escoto quem solucionou a dificuldade ao mostrar que era sumamente conveniente que Deus mantivesse Maria do pecado original, pois a Santíssima era destinada a ser mãe do seu Filho. Logo, a doutrina da Imaculada Conceição de Maria, no berço de sua mãe Sant’Ana, foi inclusa no calendário romano.
No dia 8 de dezembro de 1854, por intermédio da bula Ineffabilis Deus do Papa Pio IX, a Igreja preliminarmente reconheceu e declarou solenemente como dogma – Maria isenta do pecado original.
“Ó Maria Imaculada, autora de esperança no seio da humanidade, ” interceda a Cristo, seu Filho, por todo o Brasil, mantendo a prosperidade e a paz completa, sobretudo no findar de mais um ano civil. Abençoe e santifique nosso Bispo Pedro e todo nosso clero diocesano, a fim de manterem sempre seus compromissos com as ovelhas as quais lhe foram confiadas. Escuta, ó Virgem Pura nossas preces e faça delas sinais de intermédio ao seu Filho.
Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós.
Rian Martins - 2º Ano da Etapa do Discipulado - Filosofia
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